Agora, o Distrito Federal ressignifica
a forma de criminalização dos movimentos sociais e viola o direito humano
fundamental de manifestação política. Para impedir as pessoas de se
manifestarem, o GDF, que não age tão prontamente em caso de mortes da população negra da periferia, desloca
rapidamente peritos que fundamentam o dano ao patrimônio público com o
rebaixamento do asfalto pela queima de pneus em via pública e, com isso, também
desconecta condutas íntimas pelo direito de manifestação (como resistir e criar
meios para que a manifestação tenha êxito) para prender pessoas por crime de
desobediência e dano qualificado ao patrimônio público.
Para garantir a sua criminalização, o GDF mantém até agora 5 presos na delegacia do Guará II, promoveu o auto de prisão em flagrante por crime de desobediência, dano qualificado ao patrimônio público e pede, como fiança para liberação das pessoas presas, R$ 2.000,00 (dois mil reais) por pessoa.
Você ainda acha que vivemos numa democracia? Faz mais sentido pensar que estamos construindo uma democracia, sobretudo quando vemos que, diante de tais arbitrariedades, há muito por construir. Há muito direito por se fazer na rua.
Para garantir a sua criminalização, o GDF mantém até agora 5 presos na delegacia do Guará II, promoveu o auto de prisão em flagrante por crime de desobediência, dano qualificado ao patrimônio público e pede, como fiança para liberação das pessoas presas, R$ 2.000,00 (dois mil reais) por pessoa.
Você ainda acha que vivemos numa democracia? Faz mais sentido pensar que estamos construindo uma democracia, sobretudo quando vemos que, diante de tais arbitrariedades, há muito por construir. Há muito direito por se fazer na rua.
São
as pessoas que estão presas até o momento na 4ª Delegacia de Polícia Civil -
Guará II:
Miqueias de Oliveira Silva, 25;
Rogério Cunha, 32;
Wagner Elias Pinheiro dos Santos, 21;
Sebastião de Sousa Santana, 30;
Gustavo Belisário D´Araujo Couto, 22.
Rogério Cunha, 32;
Wagner Elias Pinheiro dos Santos, 21;
Sebastião de Sousa Santana, 30;
Gustavo Belisário D´Araujo Couto, 22.
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