Em 37 dias, a revista Veja publicou quatro ataques à Universidade de Brasília – um na sua edição impressa e outros três em seu site.
Em todas as ocasiões, as informações fornecidas pela UnB à revista foram desconsideradas ou publicadas fora de contexto. Até para o mais ingênuo dos leitores, a publicação sequenciada de informações falsas não pode ser classificada de outra forma: trata-se de uma sistemática campanha difamatória com propósitos meramente políticos.
A mais recente peça desse processo é a reportagem online sob o título A última da UnB: cobrança de propina dentro do campus, divulgada em 27 de julho. A matéria trata de contrato de terceirização de prestação de serviço entre a Universidade e a empresa Planalto.
Sobre a mais nova investida de Veja, a reitoria da Universidade de Brasília esclarece que:
- O contrato com a empresa Planalto emprega 650 pessoas em 200 áreas da universidade, basicamente no setor de serviços gerais, manutenção e de auxílio administrativo;
- No mês de maio, a empresa Planalto denunciou ao gabinete do reitor que o fiscal do contrato estaria pedindo propinas para liberar notificações e multas aplicadas pela universidade;
- Assim que recebeu as alegações da Planalto, o reitor as encaminhou para a Polícia Federal junto com todos os dados sobre o contrato e pediu que se apurasse o caso. Em seguida, os documentos contratuais foram enviados também para o Ministério Público Federal;
- Imediatamente, o reitor determinou a criação de uma comissão de sindicância para apurar o caso. A sindicância está em fase de apuração;
- No mesmo período, a decana de Gestão de Pessoas afastou o servidor Manoel Martins Oliveira Filho da função de fiscalização do contrato para averiguar as alegações feitas pela empresa;
- O fiscal não tinha atribuição de liberar pagamentos da universidade para empresas nem de receber valores referentes a multas – esses recursos são recolhidos em conta única do Tesouro;
- A responsabilidade pelo contrato foi transferida para o Decanato de Planejamento, a pedido da decana de Gestão de Pessoas, para que as investigações fossem isentas;
- A Planalto possui vários descumprimentos contratuais registrados, com mais de 10 notificações e 4 multas, conforme pode ser verificado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) do Governo Federal;
Em todas as ocasiões, as informações fornecidas pela UnB à revista foram desconsideradas ou publicadas fora de contexto. Até para o mais ingênuo dos leitores, a publicação sequenciada de informações falsas não pode ser classificada de outra forma: trata-se de uma sistemática campanha difamatória com propósitos meramente políticos.
A mais recente peça desse processo é a reportagem online sob o título A última da UnB: cobrança de propina dentro do campus, divulgada em 27 de julho. A matéria trata de contrato de terceirização de prestação de serviço entre a Universidade e a empresa Planalto.
Sobre a mais nova investida de Veja, a reitoria da Universidade de Brasília esclarece que:
- O contrato com a empresa Planalto emprega 650 pessoas em 200 áreas da universidade, basicamente no setor de serviços gerais, manutenção e de auxílio administrativo;
- No mês de maio, a empresa Planalto denunciou ao gabinete do reitor que o fiscal do contrato estaria pedindo propinas para liberar notificações e multas aplicadas pela universidade;
- Assim que recebeu as alegações da Planalto, o reitor as encaminhou para a Polícia Federal junto com todos os dados sobre o contrato e pediu que se apurasse o caso. Em seguida, os documentos contratuais foram enviados também para o Ministério Público Federal;
- Imediatamente, o reitor determinou a criação de uma comissão de sindicância para apurar o caso. A sindicância está em fase de apuração;
- No mesmo período, a decana de Gestão de Pessoas afastou o servidor Manoel Martins Oliveira Filho da função de fiscalização do contrato para averiguar as alegações feitas pela empresa;
- O fiscal não tinha atribuição de liberar pagamentos da universidade para empresas nem de receber valores referentes a multas – esses recursos são recolhidos em conta única do Tesouro;
- A responsabilidade pelo contrato foi transferida para o Decanato de Planejamento, a pedido da decana de Gestão de Pessoas, para que as investigações fossem isentas;
- A Planalto possui vários descumprimentos contratuais registrados, com mais de 10 notificações e 4 multas, conforme pode ser verificado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) do Governo Federal;
- Nenhuma notificação foi desconsiderada, as multas foram aplicadas e os pagamentos sempre ocorreram sem descontinuidade, na forma da lei;
- É mentira a acusação de que a administração superior da Universidade de Brasília determina que as empresas terceirizadas contratem funcionários indicados;
- A prerrogativa da contratação é das empresas, que têm liberdade de contratar e demitir seus funcionários, o que ocorre constantemente;
- Não há nenhuma ordem da Universidade de Brasília para as empresas de terceirização de pessoal contratar quem quer que seja, nem há como as empresas serem forçadas a fazê-lo;
- A prerrogativa da contratação é das empresas, que têm liberdade de contratar e demitir seus funcionários, o que ocorre constantemente;
- Não há nenhuma ordem da Universidade de Brasília para as empresas de terceirização de pessoal contratar quem quer que seja, nem há como as empresas serem forçadas a fazê-lo;
- Até o momento, a empresa não apresentou à Universidade de Brasília nenhuma prova a respeito do que ela alega;
- O reitor não é filiado ao Partido dos Trabalhadores.
- O reitor não é filiado ao Partido dos Trabalhadores.
Reitoria da Universidade de Brasília
27 de julho de 2011
27 de julho de 2011
Bom dia,
ResponderExcluirgostaria muito de um email de contato do blog para tirar algumas dúvidas.
Diego (diego.udyat@gmail.com)